Testemunhamos um tempo totalmente distinto de décadas passadas, onde a solidão, o isolamento social e o uso excessivo do celular estão cada vez mais produzindo adoecimento mental e crises existenciais na maneira de viver das pessoas, em especial na vida da nova geração de crianças e adolescentes cujo fenômeno também tem preocupado os pais e profissionais do campo da Psicologia quanto aos cuidados, prevenção e enfrentamento desses novos arranjos comportamentais do mundo contemporâneo. Neste, apresento uma breve reflexão acerca de tudo isso e chamo atenção para o papel dos pais no processo de educação e monitoramento dos filhos, para que estes não adoeçam mentalmente e consigam ser assistidos com mais afeto e cuidados vinculares.